Meu ponto de partida se foca muito no impacto ambiental, não quero mais ser aquela pessoa destruidora do planeta com meus hábitos consumistas. Primeiro foram cosméticos verdes e agora nos objetos da casa.
Tudo começou com o planejamento para a nova casa que irei morar e ao ver o espaço que tinha para a cozinha, confesso que entrei em pânico, já me via de mau humor rogando praga no arquiteto que projetou o espaço... com o passar do tempo fui vendo possibilidades - mas a real ficha caiu: eu simplesmente não preciso de algo maior, pois se planejar bem as compras e pensar dez vezes se aquilo que planejo comprar será útil, tem como viver bem.
A casa da minha mãe tem três andares, então eu tinha é espaço para as coisas, coisas estas digamos que no minimo 40% eram desnecessárias e que gerava muitas brigas com ela com TOC de arrumação e digamos minimalista por natureza, era uma relação muito dificil ,álias frisa-se bem o era, pois depois de 5 anos de terapia, entre elas aromaterapia em tempo integral e paralelamente três anos de constelação familiar sistêmica, que me mudou em vários aspectos eu simplesmente perdi a vontade de impor minha presença através das coisas, chamar a atenção querendo amor, não que ela não amasse, mas tendo uma educação mais rígida e as vezes aos berros,pois foi isso que aprendeu com sua mãe e hoje eu entendo.
Hoje vejo que uma das formas de chamar a atenção era através das minhas coisas que eu impunha por toda a casa, muitas delas não sinto a mínima falta e estão espalhadas nos três andares... Isso aos poucos estou separando, o que levo comigo e o que é dispensável, mesmo porque, não cabe numa casa com 1/4 do tamanho da atual... são as coisas ou nós...
E hoje vejo que a compulsão por compras era uma forma de tapar buracos emocionais imensos, como por exemplo a morte de uma tia querida... já houve a fase em que tentei tapar o buraco com tijolinhos de estojo de make e argamassas de cremes diversos... vindo para o lado verde da força, isso acabou, mas continuei nas roupas.
Não posso dizer que não vou comprar nada, mesmo porque montar uma casa requer equipá-la, e graças aos céus tenho a chance de ter uma tela em branco e pintar, desta vez da forma minimalista.
Vejamos como será essa empreitada.
Sei que esta é uma caminhada longa e que estou firme na intenção de seguir.
Tudo começou com o planejamento para a nova casa que irei morar e ao ver o espaço que tinha para a cozinha, confesso que entrei em pânico, já me via de mau humor rogando praga no arquiteto que projetou o espaço... com o passar do tempo fui vendo possibilidades - mas a real ficha caiu: eu simplesmente não preciso de algo maior, pois se planejar bem as compras e pensar dez vezes se aquilo que planejo comprar será útil, tem como viver bem.
A casa da minha mãe tem três andares, então eu tinha é espaço para as coisas, coisas estas digamos que no minimo 40% eram desnecessárias e que gerava muitas brigas com ela com TOC de arrumação e digamos minimalista por natureza, era uma relação muito dificil ,álias frisa-se bem o era, pois depois de 5 anos de terapia, entre elas aromaterapia em tempo integral e paralelamente três anos de constelação familiar sistêmica, que me mudou em vários aspectos eu simplesmente perdi a vontade de impor minha presença através das coisas, chamar a atenção querendo amor, não que ela não amasse, mas tendo uma educação mais rígida e as vezes aos berros,pois foi isso que aprendeu com sua mãe e hoje eu entendo.
Hoje vejo que uma das formas de chamar a atenção era através das minhas coisas que eu impunha por toda a casa, muitas delas não sinto a mínima falta e estão espalhadas nos três andares... Isso aos poucos estou separando, o que levo comigo e o que é dispensável, mesmo porque, não cabe numa casa com 1/4 do tamanho da atual... são as coisas ou nós...
E hoje vejo que a compulsão por compras era uma forma de tapar buracos emocionais imensos, como por exemplo a morte de uma tia querida... já houve a fase em que tentei tapar o buraco com tijolinhos de estojo de make e argamassas de cremes diversos... vindo para o lado verde da força, isso acabou, mas continuei nas roupas.
Não posso dizer que não vou comprar nada, mesmo porque montar uma casa requer equipá-la, e graças aos céus tenho a chance de ter uma tela em branco e pintar, desta vez da forma minimalista.
Vejamos como será essa empreitada.
Sei que esta é uma caminhada longa e que estou firme na intenção de seguir.